No final de agosto de 2012, Eu, meu filho mais novo Biel e nosso amigo Vinicius, juntamente com um grupo de montanhistas conquistamos o Pico do Perdido do Andaraí. Esta montanha também conhecida como Pedra do Andaraí ou ainda Pico do Papagaio é o principal símbolo natural do
bairro do Grajaú, na cidade do Rio de Janeiro, e está situado na Reserva
Florestal do Grajaú, atualmente Parque Estadual
do Grajaú, em meio à
mata Atlântica e que faz limite com o Parque Nacional da Tijuca.
É uma incrível pirâmide de puro granito que se ergue a 444 metros de altitude acima do nível do mar sendo muito procurado por praticantes de montanhismo, tanto pela sua grande parede com longas e várias vias de escaladas, como pela caminhada em meio à Mata Atlântica para atingir seu cume. Este parque situado na Zona Norte do Rio destinado ao lazer dos visitantes está com novas instalações. Além de ganhar um anfiteatro, a unidade passou por uma reforma que deu aos freqüentadores novos banheiros, incluindo áreas para deficientes e idosos, churrasqueiras, aparelhos de ginástica e brinquedos. Possui um grande centro de escaladas do estado, com uma grande diversidade nas suas escaladas entre boulders, esportivas, paredes e artificiais, contando ainda com belas caminhadas. Foram catalogadas cerca de 200 vias de escaladas no Parque Estadual do Grajaú.
É uma incrível pirâmide de puro granito que se ergue a 444 metros de altitude acima do nível do mar sendo muito procurado por praticantes de montanhismo, tanto pela sua grande parede com longas e várias vias de escaladas, como pela caminhada em meio à Mata Atlântica para atingir seu cume. Este parque situado na Zona Norte do Rio destinado ao lazer dos visitantes está com novas instalações. Além de ganhar um anfiteatro, a unidade passou por uma reforma que deu aos freqüentadores novos banheiros, incluindo áreas para deficientes e idosos, churrasqueiras, aparelhos de ginástica e brinquedos. Possui um grande centro de escaladas do estado, com uma grande diversidade nas suas escaladas entre boulders, esportivas, paredes e artificiais, contando ainda com belas caminhadas. Foram catalogadas cerca de 200 vias de escaladas no Parque Estadual do Grajaú.
É uma
trilha relativamente fácil até a base do Pico do Perdido, com algumas
bifurcações não sinalizadas e que dura aproximadamente 1 hora e meia até o topo
do pico. Iniciamos a caminhada no final da Rua Marionópolis, e no começo podemos observar parte das ruínas de uma antiga fazenda cafeeira que no século XIX fazia parte da chamada Vila Rica. A seguir pegamos um pequeno trecho de bela mata fechada com alguns riachos e cascatas, até atingirmos um grande paredão rochoso que margeia um dos lados da trilha, essas cascatas e o rio perdido
são ótimas oportunidades para uma refrescada do calor em dias de temperatura
elevada e assim, repor as energias. Depois chegamos a uma área descampada, onde atualmente acontece um processo de reflorestamento por parte de ógãos ambientais, nesse ponto da trilha veremos um caminho à esquerda que segue para a crista rochosa
em uma passagem óbvia para cume, mas no meio dessa crista passaremos pela
carraqueirinha que é uma escalaminhada um pouco exposta onde não podemos errar,
mas bem simples de superar.
Com uma corda presa a um grampo ali existente, ultrapassamos essa barreira que é a parte mais difícil de toda trilha, e alguns minutos depois, finalmente chega-se ao cume, de onde se obtêm uma visão de tirar o fôlego, com paisagens fantásticas de nossa cidade, tais como a Ponte Rio-Niterói cortando a Baía de Guanabara, a Baixada Fluminense, a de uma visão ímpar dos bairros da Zona Norte, como Tijuca, Vila Isabel e lógico o Andaraí, da Zona Oeste e do Centro da cidade. Olhando para o lado oposto é possível avistar o Cristo Redentor e diversos picos do Parque Nacional da Tijuca (Andaraí Maior, Tijuca Mirim e Pico da Tijuca), o Morro do Elefante, a Serra da Carioca com as antenas do Sumaré e ainda podemos vislumbrar se o dia estiver totalmente limpo e aberto, a Serra dos Órgãos com toda sua cadeia de montanhas, com destaque para o Dedo de Deus.
Com uma corda presa a um grampo ali existente, ultrapassamos essa barreira que é a parte mais difícil de toda trilha, e alguns minutos depois, finalmente chega-se ao cume, de onde se obtêm uma visão de tirar o fôlego, com paisagens fantásticas de nossa cidade, tais como a Ponte Rio-Niterói cortando a Baía de Guanabara, a Baixada Fluminense, a de uma visão ímpar dos bairros da Zona Norte, como Tijuca, Vila Isabel e lógico o Andaraí, da Zona Oeste e do Centro da cidade. Olhando para o lado oposto é possível avistar o Cristo Redentor e diversos picos do Parque Nacional da Tijuca (Andaraí Maior, Tijuca Mirim e Pico da Tijuca), o Morro do Elefante, a Serra da Carioca com as antenas do Sumaré e ainda podemos vislumbrar se o dia estiver totalmente limpo e aberto, a Serra dos Órgãos com toda sua cadeia de montanhas, com destaque para o Dedo de Deus.
Curtimos muito o cume desta bela montanha e, ao descer o
Perdido, se desejar seguir para o Morro do Elefante é preciso caminhar mais 1
hora e meia, mas necessitando de um pouco mais de atenção, e bastante
disposição, pois é uma subida bem cansativa, tendo em vista que a maior parte
do caminho é em aclive com trechos escorregadios devido a erosão do solo e as
queimadas ocorridas pelos constantes incêndios. Deve-se seguir em direção as
torres de transmissão, para chegar ao Morro do Elefante, de onde se tem uma
vista do Pico do Perdido com parte da cidade do Rio de Janeiro ao fundo e bem a
frente o Maciço da Tijuca.
Dicas:como a trilha não tem sinalização, é recomendável faz o passeio com um guia experiente.
1- Acesso
via Parque Nacional da Tijuca: Estrada da Cascatinha, 850 - Alto da Boa Vista Rio de Janeiro - RJ
2- Acesso via Parque Estadual do Grajaú: Rua Comendador Martinelli, nº 742, Grajaú, Rio de Janeiro/RJ.
2- Acesso via Parque Estadual do Grajaú: Rua Comendador Martinelli, nº 742, Grajaú, Rio de Janeiro/RJ.
3- Quando ir: Todas as estações do ano são boas para caminhar até o Pico do Perdido do Andaraí, entretanto no verão as temperaturas podem ultrapassar os 40ºC e as tempestades são frequentes, principalmente no final da tarde. Nas demais estações a temperatura é mais amena, tornando o passeio mais agradável.
4- O caminho até o cume dura, em média, cerca de 1 hora em meio à Mata
Atlântica e conta com uma difícil escalaminhada no fim, onde é
comum o uso de cordas e outros acessórios.
5- Outras dificuldades, como as bifurcações, podem confundir o trilheiro.