No dia 15/06//2013, Eu e meu filho mais novo, Biel, encontramos mais 9
amigos do AZO no mercado São Sebastião e partimos em direção a Petrópolis ,
região serrana do Rio de Janeiro para conquistarmos pela primeira vez o Morro
Meu Castelo, ou Castelinho, estes nomes provém da formação
rochosa no topo da montanha, a qual se assemelha à um pequeno castelo, ou ainda Pedra da Boa Vista, nome dado pelos antigos a
montanha.
Antes da partida para a cidade
Imperial, debatemos sobre abortar ou não o passeio, pois as condições
climáticas não eram muito favoráveis, porém, como para os montanhistas a melhor
coisa é botar o pé na trilha, e ainda com o respaldo do nosso guia e amigo Ivo,
seguimos em frente em direção a serra. A trupe totalizando 11 pessoas
acomodadas em 3 carros, que após 5 minutos de estrada, já na Rodovia Washington
Luís foi surpreendida por um tremendo temporal, fazendo com que o Ivo que ia
com seu carro a frente, ligasse o pisca-pisca com intenção de parar, o que foi
confirmado por ele mais tarde, mas acho que a nossa amiga Salete que estava no
mesmo carro, deu aquela força para continuarmos. Hehehehehehehe. Mais adiante o
tempo melhorou e já em Petrópolis, seguimos em direção ao bairro da Lagoinha,
acima do Alto Morin, pela rua Augusto Severo, estacionamos os carros numa
propriedade particular, bem na esquina da rua, onde à esquerda, existe uma rua
bem íngreme, construída de paralelepípedos, tomada em parte pela vegetação, que
nos leva ao início da trilha. Iniciamos a caminhada precisamente as 09:00h e
aproximadamente 15 minutos depois, deixamos a
estrada e seguimos à direita através de uma trilha que nos levou a uma pequena floresta. A esta altura da caminhada a neblina já dava os primeiros sinais e logo chegamos ao primeiro mirante, uma enorme pedra, que subimos, tiramos fotos apesar de não ter visibilidade alguma. Continuando, e mais a frente, pegamos uma pequena trilha também a direita onde visitamos a Barragem Lagoinha, uma barragem de concreto armado com uma pequena ponte, que faz a captação de águas do manancial de superfície denominado Alto da Serra, operada e mantida pela Companhia de Águas e Esgotos do Município de Petrópolis – CAEMPE, mais algumas fotos e pé na trilha. Novamente no caminho chegamos a mais uma bifurcação, onde seguimos a direita, passando por um riacho e uma gruta. Logo alcançamos a parte alta da caminhada e a trilha pela mata termina abruptamente, dando lugar a um longo caminho por lajes de pedras e alguns trepa-pedras, que a essa altura do campeonato não dava para ver um palmo a frente, devido a densa neblina, lanchamos ali mesmo e para
surpresa de todos começou a cair uma chuva fina, que foi ficando mais intensa, com todos colocando seus anorakes e capas de chuva. Resolvemos então seguir um pouco mais acima, onde encontramos um abrigo entre as pedras e finalmente mesmo debaixo de chuva seguimos até o cume, onde nos abrigamos debaixo das grandes pedras que formam o conjunto rochoso do Castelinho. Do alto do Castelinho, com seus 1245 metros de altitude avista-se em dia de céu de brigadeiro toda a Baía de Guanabara, a baixada fluminense, ponte Rio-Niterói, Pão-de-Açúcar, Corcovado, Pedra da Gávea, etc, à esquerda, avista-se a Agulha de Itacolomi, à direita, o Morro do Miltão e a estrada da Serra Velha da Estrela e na parte traseira o visual de parte da cidade de Petrópolis. Dizem que é um cenário tão maravilhoso para ser observado que se leva pelo menos 1 hora para contemplá-lo por completo. Infelizmente não tivemos esta oportunidade devido as condições climáticas na área, mas com certeza voltaremos em outra ocasião, e quem sabe a sorte nos ajuda da próxima vez.
estrada e seguimos à direita através de uma trilha que nos levou a uma pequena floresta. A esta altura da caminhada a neblina já dava os primeiros sinais e logo chegamos ao primeiro mirante, uma enorme pedra, que subimos, tiramos fotos apesar de não ter visibilidade alguma. Continuando, e mais a frente, pegamos uma pequena trilha também a direita onde visitamos a Barragem Lagoinha, uma barragem de concreto armado com uma pequena ponte, que faz a captação de águas do manancial de superfície denominado Alto da Serra, operada e mantida pela Companhia de Águas e Esgotos do Município de Petrópolis – CAEMPE, mais algumas fotos e pé na trilha. Novamente no caminho chegamos a mais uma bifurcação, onde seguimos a direita, passando por um riacho e uma gruta. Logo alcançamos a parte alta da caminhada e a trilha pela mata termina abruptamente, dando lugar a um longo caminho por lajes de pedras e alguns trepa-pedras, que a essa altura do campeonato não dava para ver um palmo a frente, devido a densa neblina, lanchamos ali mesmo e para
surpresa de todos começou a cair uma chuva fina, que foi ficando mais intensa, com todos colocando seus anorakes e capas de chuva. Resolvemos então seguir um pouco mais acima, onde encontramos um abrigo entre as pedras e finalmente mesmo debaixo de chuva seguimos até o cume, onde nos abrigamos debaixo das grandes pedras que formam o conjunto rochoso do Castelinho. Do alto do Castelinho, com seus 1245 metros de altitude avista-se em dia de céu de brigadeiro toda a Baía de Guanabara, a baixada fluminense, ponte Rio-Niterói, Pão-de-Açúcar, Corcovado, Pedra da Gávea, etc, à esquerda, avista-se a Agulha de Itacolomi, à direita, o Morro do Miltão e a estrada da Serra Velha da Estrela e na parte traseira o visual de parte da cidade de Petrópolis. Dizem que é um cenário tão maravilhoso para ser observado que se leva pelo menos 1 hora para contemplá-lo por completo. Infelizmente não tivemos esta oportunidade devido as condições climáticas na área, mas com certeza voltaremos em outra ocasião, e quem sabe a sorte nos ajuda da próxima vez.
O local possui ainda várias opções para
os mais aventureiros, que podem praticar rapel ou escalada, nos diversos grampos
cravados nas rochas, que proporcionam níveis de dificuldades variados.Esta é uma caminhada clássica do montanhismo petropolitano, que apesar de ser considerada de nível leve, com duração aproximada de 1
hora de caminhada até o cume, todo montanhista que se preze deve conquistá-la
pelo menos 1 vez.
Deixo
aqui um recado para finalizar este belo passeio: Não
pixem as rochas, mesmo que seja só para escrever seu nome e não poderia deixar
de comentar também a grande quantidade de lixo deixada na trilha e
principalmente no cume. Peço que tragam de volta todo o
seu lixo. Todos agradecem, visitantes que irão depois de você e principalmente a natureza.
DICAS
- Ônibus: A partir da rodoviária pegue o ônibus para o Morin, Alto Morin ou Lagoinha. Depois pergunte qual o caminho para a torre do Morin. No topo da rua Augusto Severo existe uma rua à esquerda onde você deverá subir e seguir esta rua estreita até quase ao fim onde se encontra a entrada da trilha.
Bela caminhada!!!
ResponderExcluirLegal mesmo, uma pena que choveu.
ResponderExcluirvaleu!!!
ResponderExcluirRecentemente estive neste local com o meu filho, mais precisamente no Feriado do dia 12/10 e realmente é um passeio inesquecível. Voltei lá depois de algumas décadas. O dia estava muito bonito, pena que para o lado do Rio de Janeiro havia muito nevoeiro o que impediu uma voa visualização.
ResponderExcluirEstive lá ontem 30/11/2015, foi a minha primeira vez no castelinho o lugar é muito lindo.
ResponderExcluirRealmente o lugar é lindo.
ExcluirEstive no dia 01/07/17 no local para visitar a trilha e o morro! As condicoes de acesso ate as Antenas sao pessimas, nao ha manutencao da estrada! Impressionante para uma cidade que quer receber turistas para ecoturismo. Total abandono da da Prefeitura.
ResponderExcluirEstiver lá recente até pernoitei lá muito linda o anoitecer lá e de manhã lindo sol
ResponderExcluirEstarei endo la amanhã segunda feira 7 de julho de 2024 e voltarei quarta feira