As 9h encontrei a galera do AZO no local combinado, Estrada dos Bandeirantes com Rua Pacuí, em frente a Igreja Universal, em Vargem grande. Partimos de carro em direção ao início da trilha que fica na Estrada do Sacarrão. Começamos efetivamente a trilha, já dentro do Parque Estadual da Pedra Branca, o maior parque natural urbano do mundo, com área de 12.500 hectares, subindo suavemente e após uns 15 minutos chegamos a uma casinha pertencente a CEDAE, e com mais 20 min passamos sobre um riacho de águas cristalinas.
Continuamos subindo sempre seguindo uma trilha bem demarcada
e depois de passarmos por uma bela construção, que possui uma linda entrada com
palmeiras em ambos os lados, encontramos uma bifurcação, não siga em frente,
dobre a direita e logo a seguir a esquerda. Muita atenção neste ponto pois a
trilha que segue reta está mais marcada e muita gente erra neste trecho.
Continuamos a subida, agora um pouco mais íngrime, sempre margeando o riacho, e
depois de atravessá-lo sobre as pedras e mais 20 min de caminhada atravessamos
novamente outro riacho. Neste ponto a exuberância da mata tropical
do parque não é a única atração, pois podemos apreciar além da vegetação
remanescente de Mata Atlântica, como os jequitibás que são muito comuns e existem
alguns com mais de 300 anos, figueiras, ipê amarelo e roxo, jacarandá, cedro
e outros tipos de plantas. Também encontramos durante o percurso alguns
animais. Prosseguindo, depois de quase 30 min atravessamos o último riacho
antes de chegarmos ao Alto da Vertente. Este é o ponto mais alto de toda
travessia , com 514 metros de altitude. Descansamos e lanchamos e novamente colocamos o pé na
trilha. Agora somente descendo e depois de 5 min entramos numa bifurcação à
direita e mais 5 min cruzamos outro riacho, seguindo a direita até encontrarmos
uma grande árvore conhecida como figueira gêmea, onde tiramos muitos retratos
do grupo. Depois dessa figueira, andamos mais alguns metros e nos deparamos com
outra figueira. Para quem estava
impressionado com a anterior, esta incrível figueira com raízes gigantes, vale muito uma foto com todo grupo abraçando-a. Logo depois deixamos este local e seguimos caminhado sempre acompanhando o leito de um riacho que deságua no açude, e 10 min depois de atravessá-lo, seguimos reto até chegarmos ao suntuoso Açude do Camorim, onde paramos para um merecido descanso e lanche à beira do grande lago. Este deslumbrante açude com área de 210.000 m³ e profundidade de 18 metros , foi projetado pelo Engenheiro Sampaio Corrêa e está localizado a 436 metros de altitude (mais alto que o Pão de Açúcar), entre as Serras do Quilombo e do Nogueira e o Pico do Sacarrão, num vale cercado de muito verde, sendo suas águas tranquilas habitadas por carpas, traíras e lambaris. Sendo proibido o banho no açude. Ali bem próximo dele existe uma Estação de tratamento de água da CEDAE, que trata as águas que abastecem a região pertencente a Jacarepaguá. Esta estação foi construída em 1912 e é um marco da engenharia hidráulica no local.
impressionado com a anterior, esta incrível figueira com raízes gigantes, vale muito uma foto com todo grupo abraçando-a. Logo depois deixamos este local e seguimos caminhado sempre acompanhando o leito de um riacho que deságua no açude, e 10 min depois de atravessá-lo, seguimos reto até chegarmos ao suntuoso Açude do Camorim, onde paramos para um merecido descanso e lanche à beira do grande lago. Este deslumbrante açude com área de 210.000 m³ e profundidade de 18 metros , foi projetado pelo Engenheiro Sampaio Corrêa e está localizado a 436 metros de altitude (mais alto que o Pão de Açúcar), entre as Serras do Quilombo e do Nogueira e o Pico do Sacarrão, num vale cercado de muito verde, sendo suas águas tranquilas habitadas por carpas, traíras e lambaris. Sendo proibido o banho no açude. Ali bem próximo dele existe uma Estação de tratamento de água da CEDAE, que trata as águas que abastecem a região pertencente a Jacarepaguá. Esta estação foi construída em 1912 e é um marco da engenharia hidráulica no local.
Curtimos
muito o local e após muitas fotografias, começamos o retorno em direção a
vargem Pequena, onde encontramos uma nova bifurcação, não seguimos a trilha
tradicional em direção a Estação de Tratamento e sim a que segue em direção a
vargem Pequena até a chegada na Estrada dos Bandeirantes, onde terminou a nossa
travessia.
Percorremos
nesta travessia aproximadamente 9Km, assim descrito:
1º
trecho – Estrada do Sacarrão/Alto da Vertente – 3,3 Km
2º
trecho – Alto da Vertente / Açude do Camorim – 2,6 Km.
3º
trecho Açude do Camorim / Vargem Pequena – 3,3 Km.
Dicas: