Dando prosseguimento ao projeto "Anda IBGE só o cume interessa", resolvemos subir o Pico do Andaraí Maior, acho que era o único que faltava pra mim em toda Floresta da Tijuca. A ansiedade da galera era grande , muitos preocupados com o tempo, mas o astro-rei nos brindou com um belo sábado ensolarado. Desta vez o grupo foi formado por 12 aventureiros, sendo o Ian o nosso mascote, moleque bom de trilha. É o Perambulando na Trilha se renovando, hehehehehehe.
Como sempre marcamos as 8:00h na Praça Afonso Viseu, a famosa pracinha em frente a entrada do Parque Nacional da Tijuca. Com a galera reunida partimos para o interior do parque, estacionamos o carro em frente ao Centro de visitantes e iniciamos a trilha pela Estrada do Excelsior, onde a entrada de carro não é mais permitida. Esta estrada a tempos atrás era toda asfaltada, o que permitia a ida de carro até o Mirante do Excelsior, de onde se descortina um belo visual de todo Centro do Rio e das bandas de Niterói e adjacências, felizmente esta estrada hoje começa a ser engolida pela vegetação, inclusive com belos exemplares de eucaliptos e outras árvores de grande porte. Depois de aproximadamente meia hora de caminhada chegamos efetivamente ao local onde efetivamente a trilha tem o seu início, no Largo da Caveira, pois uma seta aponta o sentido que devemos seguir. O caminho da trilha pela Serrilha da Caveira, era um caminho colonial que levava ao antigo Sitio da Caveira e que além de servir de caminho para o Andaraí maior, dá acesso também ao Tijuca Mirim e ao Pico da Tijuca, embora, para esses picos, seja uma trilha mais longa do que a usada que começa no Bom Retiro.
A partir desse ponto a trilha que em sua maior parte plana, com certos trechos de mata
fechada e mais íngreme, tendo à esquerda o Rio Caveira. Bem no meio da trilha encontramos as ruínas de uma construção antiga, que era um posto utilizado pela guarda florestal, não siga pela mesma trilha e sim à esquerda das ruínas onde existe uma pequena escada de pedras que dá acesso a um ponto da trilha conhecido como Alto da Serrilha, que segue em direção às trilhas do Tijuca Mirim e Andaraí Maior. São uns 2 km, com uma subida de mais ou menos 350m. É uma trilha bem sinalizada e sem grandes dificuldades.
fechada e mais íngreme, tendo à esquerda o Rio Caveira. Bem no meio da trilha encontramos as ruínas de uma construção antiga, que era um posto utilizado pela guarda florestal, não siga pela mesma trilha e sim à esquerda das ruínas onde existe uma pequena escada de pedras que dá acesso a um ponto da trilha conhecido como Alto da Serrilha, que segue em direção às trilhas do Tijuca Mirim e Andaraí Maior. São uns 2 km, com uma subida de mais ou menos 350m. É uma trilha bem sinalizada e sem grandes dificuldades.
Seguimos sempre subindo e mais uns 30 minutos adiante chegamos a uma bifurcação, onde à esquerda chega-se ao Tijuca Mirim, à frente há uma trilha mal demarcada, pois é pouco utilizada que segue para o Vale do Morro do Elefante e Pico Perdido do Andaraí no Parque Estadual do Grajaú. Seguimos à direita em direção ao Andaraí Maior. Aqui a trilha se apresenta com um leve aclive e torna-se um pouco mais fechada, mas continua facilmente identificada. A trupe seguiu sempre bem humorada, e a partir de certo trecho da trilha, já visualizamos a montanha. Continuando, contornamos a imensa pedra que nos levou ao cume, às vezes nas partes mais íngremes foi necessário a utilização das mãos para pequenas escalaminhadas. Chegamos ao topo e como falo sempre pra galera só o cume interessa. Rsssss.
No topo com 861 metros aquela tradicional foto de todo grupo, brindada com uma grande variedade de borboletas, realmente divinal. Depois seguimos mais alguns metros pela cumeada até o começo de um pequeno declive que segue até um mirante, de onde se descortina um espetacular visual que a todos surpreendeu, com o Pico da Tijuca-Mirim, da Tijuca, do Morro do Elefante, de parte do Grajaú e adjacências e até do Maciço da Pedra Branca. Cabe ressaltar que esse mirante fica localizado bem em cima de penhasco bem vertical. Ali relaxamos, lanchamos, apreciamos a paisagem e batemos muitas fotos.
Voltando não encontramos o caminho para a Gruta Maior, que dizem ficar ali nas proximidades e quando atingimos novamente a bifurcação, resolvemos seguir em direção ao Tijuca-Mirim, mesmo com alguns integrantes da equipe muito cansados. Descansamos por alguns minutos sob a base da parede NE do Tijuca-Mirim onde econtramos várias vias de escaladas e depois costeamos todo conjunto de rochas da montanha por uma escadaria de terra e raizes até chegar na trilha que nos levou até seu cume. Do topo observamos no Morro do Andaraí Maior o mirante que estávamos 1:00 hora atrás e verificamos que realmente ele fica a beira de enorme precipício. Obtemos também um visão privilegiada das paisagens mais fantásticas do Rio de Janeiro, como de outras montanhas do Parque Nacional da Tijuca, parte da Zona Sul e suas praias, Pão de Açúcar,
Cristo Redentor, Centro, Zona Norte e Oeste da cidade, Baia de Guanabara, Niterói, Baixada Fluminense, das regiões oceânicas de Niterói e da cordilheira da Serra dos Órgãos, com destaque para o Dedo de Deus. Aproveitamos muito esse momento no cume da montanha com muita descontração.
Cristo Redentor, Centro, Zona Norte e Oeste da cidade, Baia de Guanabara, Niterói, Baixada Fluminense, das regiões oceânicas de Niterói e da cordilheira da Serra dos Órgãos, com destaque para o Dedo de Deus. Aproveitamos muito esse momento no cume da montanha com muita descontração.
Não subimos o Pico da Tijuca e no retorno da aventura preferimos voltar pela trilha em direção ao Bom Retiro, onde em seu trajeto atravessamos áreas de densa floresta, córregos temporários, interessantes formações rochosas e enormes paredões utilizados para escalada, até a chegada ao ponto final no Largo. Posteriormente ainda andamos mais de 2 Km até ao estacionamento.
Caminhamos mais de 8 km durante todo percurso. É uma trilha de nível moderado, que
exigiu disposição da galera, pois a caminhada apresenta subidas e descidas de variadas intensidades. Porém indo com tranqüilidade e respeitando os limites físicos de cada um, dá para realizar todo o trajeto sem maiores dificuldades, aproveitando ao máximo esta aventura que é muito interessante, apresenta belos visuais, além de nos proporcionar total interação com a natureza e ter a oportunidade de visitarmos a segunda maior floresta urbana do mundo.
exigiu disposição da galera, pois a caminhada apresenta subidas e descidas de variadas intensidades. Porém indo com tranqüilidade e respeitando os limites físicos de cada um, dá para realizar todo o trajeto sem maiores dificuldades, aproveitando ao máximo esta aventura que é muito interessante, apresenta belos visuais, além de nos proporcionar total interação com a natureza e ter a oportunidade de visitarmos a segunda maior floresta urbana do mundo.
Conheci sua sobrinha esse fds a Taissa e ela me falou se vc . Meu nome é Rodrigo gostaria de entrar em contato com vc. meu email é canimota@yahoo.com.br .
ResponderExcluirabs,
Rodrigo meu e-mail é vneves@ibge.gov.br.
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