quarta-feira, 14 de setembro de 2016

MACIÇO DAS PRATELEIRAS - ITATIAIA / RJ






O maciço das Prateleiras está localizado no planalto do Parque Nacional de Itatiaia, numa região com vegetação de Campos de Altitude, sendo formado por um belo conjunto de imponentes blocos de pedra enfileirados, sendo que
alguns deles causam impressão de figuras. De seu cume a 2.539 metros de altitude, descortinam-se muitas vistas panorâmicas, destacando-se o Vale do Paraíba. Nos arredores do maciço chega-se também a Pedra da Maçã, Pedra da Tartaruga e a Pedra Assentada, atrativos amplamente divulgados e visitados no parque. Como estávamos alojados no Abrigo Rebouças, na parte alta do parque, poupamos uma caminhada de 3 km desde a entrada até este ponto, e como também estávamos bem assessorados pelo nosso amigo e guia João Sergio, da mesma forma do dia anterior, quando subimos as Agulhas Negras, partimos as 08:00h com um céu totalmente azul para conquistar o cume do Maciço das Prateleiras. O visitante também tem a opção de caminhar apenas até a base, sendo que essas opções são escolhidas na entrada do parque (Posto Marcão), onde existe um controle e monitoramento sobre as trilhas.
A trilha, que começa próximo ao Abrigo Rebouças, é dividida em duas partes: uma caminhada com quase 1,5 Km, com uma hora de duração até a base, e outra com mais 01:30h de subida até o cume, completando quase 3km. O tempo de ascensão varia de acordo com a via a ser utilizada, pois o maciço possui mais de uma via. Essa parte inicial da trilha até a base é
bem tranqüila e sinalizada, porém irregular e com algumas subidas e descidas. Durante este trajeto avistamos o lindo e fantástico Pico das Agulhas Negras e bela Cachoeira das Flores. O acesso a ela é realizado por meio de descidas que ficam à margem da trilha principal que leva até as Prateleiras. Não a visitamos, porém dizem que vale muito a pena um mergulho em suas águas geladas para um relaxante banho, principalmente na volta da trilha. Mais ou menos na metade da trilha, encontramos uma bifurcação, à direita segue para quem faz a Travessia Ruy Braga e à esquerda segue para as Prateleiras. Continuamos em direção ao nosso objetivo, seguindo sempre acompanhados a nossa frente pela majestosa Prateleiras, com um visual de tirar o fôlego de qualquer um, até a chegar a base, de onde foi possível vislumbrar o Vale do Paraíba e boa parte do lugar. Neste ponto há uma placa indicando a necessidade de conhecimento de técnicas de escalada.
Depois de descansar, lanchar e hidratar, partimos para a segunda etapa do percurso, a mais difícil e pesada, a que requer mais coragem e determinação, a subida até o cume pela face sul. Apesar de existir diversas vias que levem até o topo, sendo possível subir até sem a utilização de cordas, todos devem estar cientes de que a partir deste ponto não há mais sinalização, a trilha é toda realizada em um terreno bem pedregoso e cheio de trepa-pedra e chaminés, o que dificulta a localização do caminho a seguir, e com risco eminente de acidentes. Portanto o ideal é seguir com alguém que conheça o caminho, e que somente seguindo a via correta, será possível subir sem a necessidade de equipamento de escalada. A subida é bem íngreme, as pedras são espaçadas com algumas fendas entre elas proporcionando passagens emocionantes e até mesmo assustadoras, tornando-a assim bem cansativa e desgastante. Utilizamos em alguns trechos o uso de cordas, e o conhecimento de técnicas de escalada que nos ajudaram bastante nesta hora.

Depois de muito esforço chegamos primeiro a um falso cume, ali o visual já era recompensador, e com mais um lance de corda, finalmente estávamos no topo. Foi uma sensação muito boa e muito gratificante conseguir chegar ao objetivo que foi proposto.
A conquista foi recompensada com uma magnífica visão de 360º, ainda mais com um céu límpido, sem nuvens, contemplando o amplo Vale do Paraíba e as formas dos impressiona
ntes paredões rochosos que circundam o maciço e de outras montanhas, como o imponente Pico das Agulhas Negras. Realmente é uma das paisagens mais belas do Brasil.Lanchamos, descansamos, fotografamos, assinamos o livro de cume ali existente, e lemos algumas mensagens de outros aventureiros que também alcançaram o topo desta fantástica e espetacular montanha. E preparamos no retorno. Quando pensei que já tinha esgotado toda minha cota de adrenalina para este dia, para meu espanto outra surpresa, um rapel de quase 60 metros até a base do maciço, por um paredão totalmente negativo. Todos desceram bem este bom trecho em Rapel, fazendo com que pulássemos uma etapa bem árdua da descida e ainda deixando a aventura muito mais emocionante. O restante da trilha foi realizado numa boa, sempre olhando para trás para observar o quanto foi espetacular a nossa façanha, até a derradeira curva, onde olhamos o Imponente Maciço das Prateleiras pela última vez. Chegamos ao abrigo, pegamos nossos pertences e deixamos esse lugar de uma magia impar. Porém, voltaremos com certeza.



Considerações finais: Esta montanha é um bom local para a prática de montanhismo e escalada
s. È considerada uma trilha difícil, com diversos momentos de exposição e que exige bastante força, concentração e habilidade, para dar certo. É realizada com o tempo estimado( ida e volta) para o percurso completo até o cume, de 06:00h. A ascensão ao cume das Prateleiras realmente não é para iniciantes, em virtude de ter que atravessar fendas e andar sobre pedras, sendo uma trilha basicamente toda técnica, mas para os aventureiros já preparados vale muito a pena, é uma emoção incrível chegar ao topo de um dos ícones do montanhismo.

Da mesma forma que as Agulhas Negras, o visitante tem a opção de caminhar apenas até a base das Prateleiras ou seguir até o cume. Porém como diz a placa fixada na entrada do parque, a ascensão aos cumes das Agulhas Negras e das Prateleiras é considerada escalada em rochas, e isso é considerado uma atividade perigosa que requer o conhecimento e habilidade de lidar com técnicas e equipamentos apropriados e ter capacidade de julgamento e tomada de decisão neste ambiente. Os resgates são de complexa execução e impossíveis em determinados locais e condições climáticas. Caso não atenda a essas condições, recomenda-se a contratação de um condutor cadastrado. Caso decida seguir por conta própria, saiba que você estará pondo sua própria vida em risco. Você é responsável por sua própria segurança. Há opção de outros passeios no planalto que não envolve escalada em rocha ou uso de equipamentos.

Agradecemos ao nosso querido amigo e guia João Sergio, pela dedicação e paciência com os mais “velhinhos”, pois sem ele seria muito difícil chegar ao nosso objetivo final.



DICAS

- A subida ao topo das Prateleiras é indicada para pessoas com experiência em montanhismo, pois em alguns trechos é necessário uso de corda e equipamentos de segurança. Já os iniciantes conseguirão ir até sua base, tranquilamente.

- É recomendável contratar um condutor (guia) de visitantes. Com ou sem guia, é preciso pedir uma autorização em abrigoreboucas.com.br.

- Durante o período de reprodução do Sapo Flamenguinho, símbolo do Parque, o acesso de veículos ao Camping e Abrigo Rebouças fica interditado e é preciso deixar o carro no estacionamento e andar 3 km até o abrigo. (Pergunte antes, pois isso fará a diferença entre ter que carregar as suas coisas na mão até o camping ou não).

- No interior do Parque não há qualquer tipo de comércio, portanto, vá preparado com suprimentos necessários para a quantidade de dias que for ficar por lá.

-Como chegar: O Parque Nacional do Itatiaia está localizado na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, próximo ao estado de São Paulo, na Serra da Mantiqueira.

Sede do Parque (parte baixa)


Saindo do Rio de Janeiro ou São Paulo, o visitante deve seguir pela Rodovia Presidente Dutra (BR 116) até a cidade de Itatiaia, na altura do km 318. A viagem dura aproximadamente 2h 30min vindo do Rio de Janeiro e 3 horas saindo de São Paulo.

Planalto (parte alta)


Saindo do Rio de Janeiro ou São Paulo, o visitante deve seguir pela Rodovia Presidente Dutra (BR 116) até Engenheiro Passos, vindo do Rio são 12 Km depois de Itatiaia. E seguir pela BR 354, estrada Rio-Caxambú (Circuito da Águas) por 26 Km, até o local conhecido como Garganta do Registro, a 1.669 metros de altitude. A partir daí começa a subida de 14 km até o Posto Marcão (antigo Posto 3) e mais 3 km até o Abrigo Rebouças.

Os principais pontos de chegada de ônibus ao Posto 1 são o Terminal Rodoviário de Resende, também conhecido como Rodoviária Graal, localizado a aproximadamente 24 km, na Rodovia Presidente Dutra e o Terminal Rodoviário Jorge Miguel Jayme, do Município de Itatiaia, localizado a, aproximadamente 5 km. 

.Valores dos ingressos em setembro de 2016. Pagamentos apenas em dinheiro, pois o parque não aceita cheques ou cartões de crédito.

- Ingresso Público em Geral: R$ 30,00

- Ingresso com Desconto Brasil  (válido para residentes no Brasil): R$ 15,00

- Ingresso com Desconto Entorno: R$ 3,00. Os moradores do entorno do Parque Nacional do Itatiaia, abrangendo os municípios de Itatiaia/RJ, Resende/RJ, Bocaina de Minas/MG e Itamonte/MG, são contemplados com o desconto entorno, pagando R$ 3,00 por pessoa/dia. Para que o visitante usufrua deste desconto deve apresentar documento de identidade com foto e um comprovante de endereço em um dos municípios do entorno em seu próprio nome. O desconto entorno não será válido nos finais de semana do mês de janeiro e fevereiro e nos feriados nacionais.

- ISENÇÕES para visitantes maiores de 60 anos ou menores de 12 anos de idade, mediante comprovante de identificação. 

- Hospedagem Abrigo Rebouças e Abrigo Água Branca R$ 10,00 por pessoa/dia

- Hospedagem Camping Rebouças R$ 6,00* por pessoa/dia

Dicas Importantes

- As taxas de hospedagem não são contempladas com descontos.

- Os ingressos comprados para dias consecutivos poderão ser utilizados em qualquer portaria do Parque. 

Desconto de ingressos para dias consecutivos

Caso o visitante pretenda visitar o Parque Nacional do Itatiaia por mais de um dia, terá direito a um desconto de
50% em dias de finais de semana ou feriados e de 90% em dias úteis, a partir do segundo dia, sobre o valor do ingresso público em geral e ingresso com Desconto Brasil. Estes descontos somente serão válidos se aquisição dos ingressos forem realizadas na mesma venda.

Exemplo: (Ingresso com Desconto Brasil):

Final de semana (sábado + domingo) = R$ 15,00 + R$ 7,50 = R$ 22,50;

Final de semana + 1 dia útil (sábado + domingo + segunda-feira) = R$ 15,00 + R$ 7,50 + R$ 1,50 = R$ 24,00;

Final de semana + feriado (Sábado + domingo + segunda-feira/feriado) R$ 15,00 + R$ 7,50 + R$ 7,50 = R$ 30,00;

Dias úteis (dois dias consecutivos) – R$ 15,00 + R$ 1,50 = R$ 16,50.



- O que levar:

·         Mochila de médio porte (20 a 25L), apropriada para trekking – importante para ter as mãos livres na subida das Prateleiras;

·         Tênis ou botas pré-amaciadas, com solado aderente – importante para não escorregar nas trilhas e rochas das
Prateleiras;

·         Roupas leves para as caminhadas (caso seja alérgico a insetos e/ou plantas, levar calças e camisetas de manga longa). Também recomendamos o mesmo tipo de roupa para subir ao topo das Prateleiras);

·         Agasalho para o frio nas montanhas e à noite;

·         Roupas de banho (maiô/biquíni);

·         Toalha para os banhos de rio/cachoeira;

·         Chapéu ou boné;

·         Capa de chuva;

·         Filtro solar;

·         Protetor labial;

·         Repelente de insetos;

·         Cantil ou squeeze com água;

·         Lanterna leve (com pilhas reservas);

·         Saco plástico para o lixo nas trilhas;

·         Medicamentos tomados regularmente; Bastão para caminhadas (opcional) 





















terça-feira, 13 de setembro de 2016

PICO DAS AGULHAS NEGRAS - ITATIAIA / RJ





Com quase 2.792 metros de altitude, o Pico das Agulhas Negras é o ponto culminante do estado do Rio de Janeiro e o quinto mais alto do Brasil, segundo o IBGE, que é um instituto oficial criado exatamente para esse fim e anualmente
publica um documento chamado Anuário Estatístico Brasileiro, com as informações geográficas e estatísticas brasileiras em diversos segmentos. Esta linda montanha está localizada na Serra da Mantiqueira no planalto de Itatiaia, e faz parte do Parque Nacional de Itatiaia.
O pico recebeu o nome de Agulhas Negras devido a existência de grandes e profundas canaletas escuras e verticais, paralelas umas às outras, que foram cuidadosa e lentamente esculpidas na rocha pela ação das chuvas ao longo dos tempos, que lembram agulhas e que podem ser observadas num simples olhar para a montanha.
Eu e meu filho Thiago, já tínhamos conquistado este belo pico a quase 20 anos anos atrás, e com todos esses adjetivos descrito acima, resolvemos pela segunda vez chegar até seu cume. Para isto, eu, Herbert, meu filho Thiago e nosso amigo e guia João Sergio reservamos pernoites no Abrigo Rebouças, e numa segunda-feira ensolarada encaramos 160 Km de Via Dutra até Engenheiro Passos, mais 25 Km pela estrada RJ 354 até a Garganta do Registro e mais 14km até o Posto Marcão, Portão de entrada do Parque, agora em bem acessível. Os outros 3Km até o Abrigo foram um verdadeiro off-rood, cheio de pedras pontiagudas. Cabe ressaltar a necessidade do preenchimento de um formulário de entrada no parque de todos os integrantes.
Chegamos ao Abrigo Rebouças por volta das 14h, almoçamos e exploramos o entorno do abrigo. No dia seguinte as 8:00h, partimos do abrigo, de onde já é possível ver o pico, para encarar a trilha com cerca de 2 km que leva à base das Agulhas Negras, fazendo neste trajeto cerca de 1:00 h. Neste percurso passamos inicialmente, por áreas de Campos de Altitude, por pequenas elevações rochosas e bloco de pedras, até chegar a uma ponte pênsil, que atravessa uma área alagada. A partir deste ponto, o majestoso Pico das Agulhas Negras, passou a ser presença marcante em nossa visão, pois estaria sempre a nossa frente, e tendo ao fundo, olhando o belo vale à direita a imponente formação rochosa das Prateleiras, simplesmente um visual de tirar o fôlego. No restante do caminho até a base das Agulhas Negras passamos por turfeiras e bambuzais até a chegada em um platô, onde realizamos a primeira parada para descanso. A partir deste ponto pegamos a pior parte da trilha até o cume, pois ultrapassamos vários obstáculos nas canaletas, realizamos várias escalaminhadas” por grandes paredões de pedras, que pareciam intransponíveis, subimos extensas rampas de pedra, às vezes passando por frestas existentes entre as rochas, num verdadeiro trepa-pedras, utilizando em alguns momentos cordas e equipamentos de segurança, que exigem alguma técnica de montanhismo e muita coragem. Da base até o cume são aproximadamente 2 km de subida íngreme, com graus variados de dificuldade. Porém quando alcançamos o objetivo, foi só alegria.
Durante nossa estadia no topo pudemos observar fantásticas paisagens e apreciar uma vista magnífica para três estados, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, ter uma visão panorâmica de todo o
planalto e de diversos pontos como o Morro do Couto, Maciço das Prateleiras, Represa do Funil, a Serra Fina, a área de Visconde de Mauá e do Vale do Paraíba entre outros. Ali também lanchamos, descansamos e depois de quase 01:00h iniciamos o retorno dessa grande aventura. A volta apresenta menos dificuldade que a ida, mas requer, também, muito cuidado em todos os momentos. Ao chegar à trilha propriamente dita, olhamos algumas vezes para trás e pudemos realmente sentir a magnitude de nossa conquista, ao contemplar o belo espetáculo proporcionado pelo astro-rei, iluminando com uma coloração alaranjada o imenso paredão de Pedras que formam o Pico das Agulhas Negras. E assim terminou nossa bela aventura
Considerações finais: O nível de dificuldade desta trilha varia de acordo com a forma física e experiência em montanha de cada participante. Todo trajeto do Abrigo Rebouças até o cume mede cerca de 4km, com um tempo variando entre 3 e 6 horas. O percurso de 2km até a base do Pico é considerado de nível moderado e é realizado praticamente no plano, porém da base até seu topo pega-se uma subida bem íngreme com um grau de dificuldade pesado e com utilização de equipamentos de segurança
, em função do risco que este trecho apresenta. O tempo de subida varia de acordo com a via a ser utilizada, pois o maciço possui mais de 20 vias de ascensão com diferentes níveis de dificuldade.
Vale ainda lembrar como curiosidade que o cume do Pico das Agulhas Negras situa-se na divisa entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, e que durante o inverno, entre os meses de junho e agosto a temperatura no topo do Pico pode chegar facilmente a patamares negativos, inclusive com fortes geadas. Este simples fato de nevar ou gear na parte alta do parque, aliado o interesse pelos esportes radicais, tais como alpinismo, rapel, trekking, entre outras modalidades, tem atraído muitos turistas ao local em busca adrenalina.
Agradecemos também ao nosso querido amigo e guia João Sergio, pela dedicação e paciência com os mais “velhinhos”, pois sem ele seria muito difícil chegar ao objetivo final.

Dicas
-Entrar em contato com o Parque com bastante antecedência para reservar espaço no camping ou no abrigo, já que os mesmos possuem vagas limitadas.
- Cuidado com algumas bifurcações na Trilha para o Pico das Agulhas Negras, elas podem dificultar o caminho, se errar volte e observe melhor;
- Como qualquer local onde há vegetação, existem possibilidades de cruzar com animais silvestres e peçonhentos;
-Utilizar equipamentos de segurança adequados;
- Por tratar-se de uma montanha cuidado na subida e descida para evitar quedas pois estas podem ser fatais.
-Em caso de chuva aborte a subida, por riscos de raios e quedas.
- Se for de carro, fique atento ao tempo devido as condições da estrada, que é de terra e bastante esburacada, se puder opte por carros 4×4, mas se não for possível vá com cuidado que o carro chegara até ao abrigo ou acampamento.
- Levar equipamentos de frio pois as temperaturas no Parque podem chegar a abaixo de zero.
- Traga seu lixo de volta e se for possível recolha o lixo deixado por terceiros na trilha.
- É recomendável levar do Abrigo Rebouças, entre 1 a 1,5 de água para a trilha, pois no caminho não há água potável.
– No parque não há restaurantes, portanto leve seu o que você vai comer.
- Após pegar a RJ 354 em Engenheiro Passos. Apesar da estrada apresentar boas condições de dirigibilidade, as várias curvas em mão dupla, torna a estrada bem traiçoeira e perigosa.
- levar toda roupa de cama caso se hospede no abrigo.
- No abrigo há fogão e se der sorte com botijão cheio.
- É imprescindível a presença de um guia que conheça a área e tenha conhecimento em técnica de montanhismo.
- Telefones úteis do Parque Nacional de Itatiaia: DDD24.  33521292; 33522288; 33526894 e 33514083, este último da entrada do parque, parte alta (Posto Marcão).

Ao fundo Pico das Agulhas Negras

Barragem próxima ao Abrigo Rebouças

Primeira visão da Prateleiras

Na trilha

Eu com a Prateleiras ao fundo

Visão geral do Pico das Agulhas Negras

Thiago com a Prateleiras ao fundo

Galera na trilha


Contemplando a natureza

Subindo em direção ao cume

Ultrapassando mais um obstáculo

No cume

No cume

No cume

Galera no cume

Thiago no cume

Descendo

 
Entardecer nas Agulhas



Galera reunida no cume